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Poesia: deleite-se ou delete-me (27.02.15).

Maraãvilhosos,

Cris x

 

 

Ouvi, dia desses, no metrô aqui em Sampa, a historinha abaixo e morri de rir, embora ainda esta vivo. Espero que apreciem. Ei-la:

 

Pessoal, pessoal!

Atenção!

Eu não queria incomodar os senhores! Por isso peço desculpas!

Eu podia tá roubando, tá matando, mas não, estou aqui pedindo para os senhores!

É que eu sou um trabalhador, acabei de sair do trabalho onde trabalhei por oito horas, por isso estou muito cansado.

Então, eu queria pedir dos senhores que me dessem o seu lugar para eu sentar e descansar!”.

 

Não é ótima?

 

Ótimo também é o nome do restaurante cuja placa segue logo abaixo. Não provei o tempero, mas deve ser muito bom, pois quem coloca um nome desses só pode ter “bom gosto”! Fica ao lado do Parque Trianon, na av. Paulista.

 

Restaurante

 

E você, já bateu ou apanhou da sua esposa/namorada hoje? Vejam as cenas a seguir. A do rapaz, que é inglês, segundo um amigo meu, merece apanhar sempre da namorada dele – segundo a própria “vítima” esta foi a enésima surra que ele levou –, pois como é que ele, britânico, complementa meu amigo, veste uma camisa da Argentina?! Talvez esse traje seja o motivo maior dos costumeiros e merecidos (sic) corretivos.

 

50tons

e,

foto(3)

 

Saudades do meu pai e lembranças da minha mãe:

sobrancelha

 

Abraços,

 

Osório

 

POEMEMOS:

 

Por que quero estar em sua companhia

 

Eu queria estar sempre ao teu lado/

assim poderíamos construir muitos castelos de areia/

sem querermos ser o rei e a rainha que moram dentro/

as paredes impõem limites, prendem, sufocam/

construiríamos só para continuarmos no sonho de estarmos lado a lado/

e rirmos quando a onda destruísse a construção “desimponente”/

fortalecendo, com isso, os laços invisíveis que nos unem/

que nem o poderoso mar é capaz de marear!

 

Santos-SP, 2014

e,

Poesia de rua(2)

 

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