Ouvi, dia desses, no metrô aqui em Sampa, a historinha abaixo e morri de rir, embora ainda esta vivo. Espero que apreciem. Ei-la:
“Pessoal, pessoal!
Atenção!
Eu não queria incomodar os senhores! Por isso peço desculpas!
Eu podia tá roubando, tá matando, mas não, estou aqui pedindo para os senhores!
É que eu sou um trabalhador, acabei de sair do trabalho onde trabalhei por oito horas, por isso estou muito cansado.
Então, eu queria pedir dos senhores que me dessem o seu lugar para eu sentar e descansar!”.
Não é ótima?
Ótimo também é o nome do restaurante cuja placa segue logo abaixo. Não provei o tempero, mas deve ser muito bom, pois quem coloca um nome desses só pode ter “bom gosto”! Fica ao lado do Parque Trianon, na av. Paulista.
E você, já bateu ou apanhou da sua esposa/namorada hoje? Vejam as cenas a seguir. A do rapaz, que é inglês, segundo um amigo meu, merece apanhar sempre da namorada dele – segundo a própria “vítima” esta foi a enésima surra que ele levou –, pois como é que ele, britânico, complementa meu amigo, veste uma camisa da Argentina?! Talvez esse traje seja o motivo maior dos costumeiros e merecidos (sic) corretivos.
e,
Saudades do meu pai e lembranças da minha mãe:
Abraços,
Osório
POEMEMOS:
Por que quero estar em sua companhia
Eu queria estar sempre ao teu lado/
assim poderíamos construir muitos castelos de areia/
sem querermos ser o rei e a rainha que moram lá dentro/
as paredes impõem limites, prendem, sufocam/
construiríamos só para continuarmos no sonho de estarmos lado a lado/
e rirmos quando a onda destruísse a construção “desimponente”/
fortalecendo, com isso, os laços invisíveis que nos unem/
que nem o poderoso mar é capaz de marear!
Santos-SP, 2014
e,