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Poesia: deleite-se ou delete-me (11.04.14).

 

Maraãvilhosos,

 

Maria Rosa 14

Maria Rosa do Carmo Silva Barbosa (a "Macuxi").

 

Como vai seu coração? Tem ido ao cardiologista?

Vejam este:

Coração

 

Será!?

 

Parce que sim! Olhem para essa alegria trazida pelo tempo:

Há males que

 

Tá na hora de ir embora.

Vocês sabiam que sei fazer previsão do tempo? Eis a prova:

Previsão do tempo(1)

 

Como vêem, não erro huma!

As vezes minto, mas sempre por necessidade da alma! Minha alma é muito faminta e mentirosa. Esta é a minha mentira favorita:

Mentira universal

 

Desta eu tenho certeza que você me absolve, não é mesmo?

Mesmo não sendo dia primeiro, mas como ainda estamos em abril, olhem para essa verdade:

Dia mentira

É isso mesmo?

Mas seria só no Brasil? Parece que não:

Capitão america(1)

Eles podem se apossar do que é de muitos?

Dia desses descobri o feminino de Osório, agora o de USP:

USPA para o sítio

Não sei onde fica o campus!

Meu filho Osório di Maraã Bartosa se amarrou, e eu também, no nosso "O" estilizado que encontramos pelas ruas de São Paulo:

O de Osório para o sítio 2

Isso mesmo! O único defeito é o cigarro!

Por falar em filho, esta reflete um pouco do meu modo de vida e que quero que seja também os dos meus filhos.

Meu compromisso de hoje

 

Agora:

Respira fundo

 

Se tem, vamos a ele, pois:

O mundo dá muitas

 

Abraços,

 

Osório

 

Poememos:

 

Como te vejo

 

Como gosto do cheiro que exalas.

Do teu hálito perfumado.

Eles são bons, dão vida.

Mas como posso sabê-los, se nunca os senti.

E preciso senti-los para sabê-los?

Não, eu não preciso.

Basta olhar-te e ver que és a perfeição materializada.

Que quero mais?

Teu sorriso basta.

Mesmo ao longe posso saber o que és.

Já que refletes o calor do sol,

O encanto da lua,

O perfume das flores.

A suavidade do veludo.

És, em fim, a água cristalina que sacia minha sede,

Com a simples esperança de sonhar com um beijo teu.

Sampa/Mao, 29.06.01.

e,

 

Poema

Autor: anônimo numa rua de São Paulo.

 

e,

 

Pop

 

No bar do templo

Bebi uma dose de boing

O 737-300 entrou nariz a dentro e foi rasgando tudo.

Derrubou algumas torres tripais pelo caminho

parou no meu calcanhar

Que dolorido aniquilou Aquiles

A fumaça doce saiu pela minha boca amarga de mel

A bile saiu para jogar bilhar

Levou consigo a saudade que não tinha!

Tudo para me mortificar de alegria

O avião deu volta e meia e partiu

Partiu para seu destino em vários pedaços

Vendi suas caixas pretas para um holandês

que estava vomitando uma laranja mecânica e não tinha onde

acumular o produto para que sua faxineira Chica, a mexicana, o

encontrasse quando ficasse grande!

 

SP, 04.04.14.

 

 

 

 

 

 

 

 

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