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POESIA: deleite-se ou delete-me (02.03.12)

 

Caraos todaos,

 

É sexta e o calor infernal de Manaus que me persegue xegou a São Paulo!

 

 

Tá muito quente! Depois a gente toma umas e outras gelas e somos INngnorados!

 

A recompensa são as flores lilases!

 

Na estrada para o litoral norte tem umas flores lindas. A maioria são lilases com variedade na tonalidade (mais claras e mais escuras) e entre elas algumas brancas!

 

De modos que o calor tem suas belezas!

 

Ando atrasado com as Cartas para a Fernanda, por isso já fui cobrado por alguém que não é a destinatária, está aliás, deve estar feliz por não ser importunada.

 

Mas se não importuno a Fernanda, ela acaba me fazendo companhia! Agora mesmo, ao ir à livraria Cultura encontrei o livro: “ENSAIOS SOBRE O CONCEITO DE CULTURA” de ( http://www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/resenha.asp?nitem=5130808&sid=2001425441413169668114725 )BAUMAN, ZYGMUNT ( http://www.livrariacultura.com.br/scripts/busca/busca.asp?palavra=BAUMAN,+ZYGMUNT&modo_busca=A ).

 

Mais voltando e justificando, se é que isso interessa, estou lendo um livro definitivo (ou quase) sobre os sofistas e estou tentando traduzir, daí...

 

A poesia de hoje, e tendo em conta o calor, vai na forma de imagens que o meu fornecedor de “besteiras” (adoráveis), Carlos Alberto Silveira da PR_AM, me enviou sob o título “assim você me mata” (estão, também, em anexo).

 

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