Sofística
(uma biografia do conhecimento)
22.9 – Aristóteles do e no Crátilo e o mundo do sentido.
É Barbara Cassin quem diz:
“Essa apresentação, Apel, Habermas, Rorty, torna manifesto que é suficiente fazer cada vez menos para não ser uma planta: entrar no jogo da linguagem transcendental, sobreviver, falar por falar. O mundo do sentido não cessa de tragar seu exterior. Mas o ponto litigioso na exclusão permanece: é a obrigação de confundir alteridade e nada.” (Fonte: Ensaios Sofísticos, Barbara Cassin, Tradução de Ana Lúcia de Oliveira e Lúcia Cláudia Leão, Edições Siciliano, São Paulo, 1990, p. 221).